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Saiba como a Psicoterapia pode te ajudar

  • Foto do escritor: Thaís Rozatto Psicóloga
    Thaís Rozatto Psicóloga
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de set.

Dificuldade em dizer “não”

Talvez você esteja sempre tentando dar conta de tudo, mesmo quando isso te custa demais. Na análise, podemos olhar juntos para esse movimento: o que sustenta essa necessidade de agradar? O que te impede de se colocar?


Procrastinação e autossabotagem

Adiamentos constantes podem ser mais do que “falta de foco” e preguiça. Às vezes, há um medo do que pode acontecer se você realmente fizer, se realizar. Podemos investigar o que está em jogo aí — e por que você se sabota.

    mulher sentada usando um notebook


Sensação de estar sempre cansado ou vivendo no automático

Esse cansaço pode não ser só físico, pode ser psíquico também. Um excesso de exigência, de cobranças, de um ritmo que não respeita seu desejo. Na escuta analítica, você pode aprender a se reconectar consigo mesmo.


Ambiente de trabalho ou carreira

​Seja por conflitos, dúvidas na carreira, pressões para resultados ou a sensação de não pertencer, muitas vivências no ambiente profissional podem tocar feridas profundas. Na análise, é possível entender o que se repete, o que se reprime, e o que pode ser transformado.


Inseguranças e Autoestima​

Comparar-se o tempo todo com o outro — com o “ideal” que as pessoas escolhem mostrar, principalmente nas redes sociais. — pode alimentar sentimentos de inadequação. A psicanálise te convida a refletir sobre esses afetos: O que está por trás desse olhar?


Sobrecarga mental e dificuldade de organizar a vida

Talvez você viva sobrecarregado, com excesso de tarefas, sensação de estar sempre devendo algo​, tentando atender a demandas que nem sempre são suas. Na análise, você pode começar a diferenciar o que é seu de verdade e o que é do outro — e a encontrar um ritmo mais seu.​


Luto​​

O trabalho analítico ajuda a integrar a perda à sua história de vida. Em vez de apagar ou substituir o que se foi, trata-se de encontrar novos significados e abrir espaço para outras experiências. Assim, pouco a pouco, o luto pode deixar de ser apenas dor e se transformar na possibilidade de continuar a viver com mais profundidade e verdade.


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